Submissões

Diretrizes para Autores

A Revista publicará: artigos, notas críticas ou discussões e resenhas. Além disso, se prevê a publicação de dossiês organizados em torno de um fio condutor temático e de atas de conferências, congressos ou outros eventos acadêmicos organizados pela AAES XVIII. O Comitê de Redação se reserva o direito de decidir acerca da pertinência ou do interesse dos materiais recebidos para sua eventual inclusão na Revista. Os trabalhos considerados publicáveis são na sua totalidade submetidos à arbitragem externa ao próprio Comitê de Redação, segundo o sistema de revisão por pares (double blind peer review).

Instrutivo para a apresentação dos trabalhos
Para encaminhar as contribuições a Siglo Dieciocho, os autores e as autoras devem se registrar no sítio web da Revista, para obter um usuário e uma senha que lhes permitirão começar o processo de submissão do trabalho. Além disso, deverão encaminhar uma cópia do manuscrito a siglo.dieciocho@gmail.com?, usando arquivos de extensão “.docx”, “.rtf” ou “.odt”. Os trabalhos devem ser originais e inéditos, e contribuir significativamente ao desenvolvimento da disciplina na qual se inscrevem.
1. Os manuscritos devem ser preparados para o sistema de avaliação duplo cego: não deve aparecer neles nenhum dado pessoal ou profissional do autor ou da autora que ajude a identificá-los como tais. Será solicitado aos autores e às autoras incluírem o nome e sobrenome deles, a afiliação institucional, o email e um breve CV de 100 palavras num
outro arquivo.
2. Os artigos devem ter uma extensão mínima de 7000 palavras e máxima de 10000 (artigos em um dossiê: 7000-9000 palavras). As notas críticas ou discussões terão entre 5000 e 6000 palavras, e as resenhas entre 2500 e 3000. O Comitê de Redação reserva-se o poder de decidir sobre as contribuições que não respeitem estes limites.
3. Os artigos devem indicar na primeira página: título na língua original, título em inglês, resumo de 150 a 200 palavras em idioma original e em inglês e uma lista de até cinco (5) palavras-chave com as correspondentes traduções ao inglês.

Formato
4. O tamanho de página das contribuições será A4, com margens superior, inferior, esquerdo e direito de 3 cm. O corpo do texto deve estar em fonte Garamond tamanho 12, entrelinha “1,5 linhas”, espaçamento anterior de 0 pto y posterior de 5 pto.
5. As notas serão dispostas no rodapé com fonte Garamond tamanho 10, entrelinha “simples”, sem sangría e numeradas em arábicos (espaciado anterior y posterior de 0 pto).
6. O título em idioma original deve ir em negrito e maiúsculas, em tamanho 16,
espaçamento anterior de 15 pto y posterior de 10 pto, entrelinha “simples”. Na linha seguinte será indicado o título em inglês em maiúsculas e itálica, também em tamanho 16, o mesmo espaçamento e entrelinha. Posteriormente se incluirão o resumo e o abstract em tamanho 11, entrelinha “simples”.
7. Todos os parágrafos (exceto os primeiros de cada seção ou subseção) terão uma sangria de 1,25 cm. O texto todo (exceto os títulos) estará justificado.
8. Para enfatizar algum termo, se utilizarão itálica. Também se utilizarão cursivas ao transcrever uma palavra em língua estrangeira.
9. Os títulos das seções e as subseções irão em negrito, tamanho 12. 

Inclusão de imagens no texto

10. a. Será possível a inclusão de imagens, as quais devem ser de livre acesso (sem restrições de copyright), ou senão o autor ou a autora será responsável de procurar os direitos para reproduzi-las.
b. Deverão ter uma resolução de pelo menos 300 dpi. São recomendados os formatos JPG, JPEG ou TIFF.
c. Os autores ou as autoras deverão enviar as imagens por email em um arquivo anexo separado, marcando também a parte do texto na qual se inseriria (alinhamento centrado).
d. A lenda das imagens deverá ser em fonte Garamond, tamanho 10.

Formato de citações e referências bibliográficas
11. a. A bibliografia usada, à qual referiram-se às citações feitas nas notas ou no texto, deverão indicar-se no final do trabalho. As normas de citação que se utilizarão na Revista são as correspondentes à edição mais atual da guia da American Psychological Association (APA).
b. Quando a citação for inferior a 40 palavras, irá entre aspas (“...”), com o formato do corpo do texto (Garamond, tamanho 12).
c. Se a citação superar este limite, irá separada, num parágrafo à parte (deixando uma linha livre acima e abaixo dele), com sangrias de 1,5 cm antes e depois do texto, entrelinhas “simples”. d. As citações que não estejam no idioma original do texto, deverão vir acompanhadas de uma tradução na nota de rodapé.
12.a. Os dados editoriais correspondentes às citações de obras no corpo do texto se indicarão entre parênteses com o sobrenome do autor ou da autora, o ano de publicação e as páginas 
correspondentes.
b. A lista de referências bibliográficas deve refletir todas as obras citadas ao longo do trabalho por ordem alfabética, com sangria francesa de 1,25 cm, fonte Garamond, tamanho 11, entrelinhas “1,5”
linhas, espaçamento anterior de 0 pto e posterior de 5 pto, texto justificado.
Seguem abaixo alguns exemplos:

Livro de um único autor
Nas notas de rodapé:
Israel (2001: 704). No corpo do texto: (Israel, 2001: 704).
Na bibliografia e referências:
Israel, J. (2001). Radical Enlightenment. Philosophy and the Making of Modernity (1650-1750). New York: Oxford University Press.

Livro de dois ou mais autores
Nas notas de rodapé:
Audidière, Bourdin, Lardic, Markovits & Zarka (2007: 151).
No texto: (Audidière, Bourdin, Lardic, Markovits & Zarka, 2007: 151). A partir dos três (3) autores ou autoras, pode-se utilizar a abreviatura “et al.”. Por exemplo: Audidière et al. (2007: 151). Na bibliografia e referências:
Audidière, S., Bourdin, J.-C., Lardic, J.-M., Markovits, F. & Zarka, Y. (Dirs.) (2007). Matérialistes Français du XVIIIe siècle. Paris: Presses Universitaires de France.

Edições e traduções
Hume, D. (2007). A Treatise of Human Nature. D. F. Norton y M. J. Norton (eds.). Oxford: Oxford University Press.
Hume, D. (2003). The Natural History of Religion / Historia natural de la religión. C. Cogolludo (trad.). Madrid: Trotta. Edición bilingüe.
Jacobson, A. J. (ed.) (2000). Feminist Interpretations of David Hume. Pennsylvania: Pennsylvania State University Press.

Capítulo de livro (coletivo o atas)
Tizziani, M. (2012). La alegría de vivir con otros. Escepticismo y cosmopolitismo en Michel de Montaigne. En R. Pulley & N. Martínez Sáez (Comps.), Lenguaje, Voluntad e Igualdad en la sociedad moderna. Homenaje a Jean-Jaques Rousseau (595-601). Mar del Plata: Universidad Nacional de Mar del Plata.

Artigo de um só autor
No texto e nas notas de rodapé: como os anteriores.
Na bibliografia e referências:
Castro, C. (2014). Le fluide électrique chez Sade. Dix-huitième siècle, 46 (1), 561-577.
Para artigos de más de um autor, será seguido o formato estabelecido no apartado anterior, com o título do artigo em estilo normal e o da revista em itálico.
Se existirem duas obras de um mesmo autor ou de uma mesma autora editadas no mesmo ano, se agregarão a uma delas uma letra “a” e a outra uma “b” (e assim sucessivamente).
Bahr, F. (Ed.) (2017a). Dudas de los pirrónicos. Buenos Aires: Cuenco de plata.
Bahr. F. (2017b). La sagesse de Pierre Charron et le scepticisme académique. En P. Junqueira, Smith & S. Charles (Eds.), Academic Skepticism in the Development of Early Modern Philosophy (45-64). Dordrecht: Springer International Publishing.

Artigos on-line

No texto e nas notas de rodapé: como os anteriores.
Na bibliografia e referências: será acrescentado o enlace correspondente.
Ratto, A. (2018). Los límites de la idea de “tolerancia” en los escritos de Voltaire (1760–1770). Práxis filosófica, 46, 243-260.
Recuperado de
http://praxisfilosofica.univalle.edu.co/index.php/praxis/article/view/6214. 

Palestras apresentadas em congressos ou reuniões científicas No texto e nas notas de rodapé: como os anteriores.
Na bibliografia e referências:
Olszevicki, N. (2017). Diderot, materialism and the novel. Ponencia presentada en la XLVI Conferencia Anual de la Sociedad Británica de Estudios sobre el Siglo XVIII, 4-6 enero, Sociedad Británica de Estudios sobre el Siglo XVIII (British Society for Eighteenth Century Studies), Universidad de Oxford.

Lei / ordem / decreto
Ley 26.743, del 9 de Mayo de 2012, Identidad de Género. Boletín oficial de la República Argentina. Buenos Aires, 24 de Mayo de 2012, núm 32404, 2-3.

Periódico (online)
Farrow, R. (23 de octubre de 2017). From Aggressive Overtures to Sexual Assault: Harvey Weinstein’s Accusers Tell Their Stories. The New Yorker. Recuperado
de https://www.newyorker.com/news/news-desk/from-aggressive-overtures-to-sexual-assault-harvey-weinsteins-accusers-tell-their-stories.
Se impresso, deve ser indicado ao final o número de páginas.

Tuit (Twit)
Marie Antoinette [LeQueenofFrance]. (2012, diciembre 12). De Sade has #FiftyShadesOfGrey on his #iPad. I asked him about it, he said 'been there, done that, chérie' .. Nuff said. #dirtyoldsod
[Tuit]. Recuperado de
https://twitter.com/LeQueenOfFrance/status/278863861426315265

Vídeo
Seguin, M. S. (2016, octubre 28). La invención de un autor: el caso de Robert Challe [Video]. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=Jjctuny41EQ

Filmes
Moonjean, H. & Heyman, N. (Prods.); Frears, S. (Dir.) (1988). Dangerous Liaisons [Film]. USA: Lorimar Television.